À des­truição que surge como ob­jec­tivo de um es­tudo da Fer­nave e de um plano ela­bo­rado para o pe­ríodo 2011-2015, pela ad­mi­nis­tração da CP, para a EMEF, o Sin­di­cato Na­ci­onal dos Tra­ba­lha­dores do Sector Fer­ro­viário e a Co­missão de Tra­ba­lha­dores da em­presa de ma­nu­tenção de­ci­diram con­vocar uma con­cen­tração na­ci­onal, para 11 de Ja­neiro, às 14 horas, na Praça Luís de Ca­mões, junto ao Mi­nis­tério da Eco­nomia. Do ac­tual efec­tivo de 1350 tra­ba­lha­dores, a ad­mi­nis­tração prevê ter apenas 1050, em Ja­neiro de 2013, e 870, no final da­quele ano. «Todo este plano não visa dar res­posta aos reais in­te­resses do País, mas trans­formar este im­por­tante seg­mento do sector fer­ro­viário, ao ser­viço de in­te­resses mul­ti­na­ci­o­nais», acusa o SNTSF/​CGTP-IN. Pelo con­trário, «se houver in­te­resse em di­na­mizar o nosso apa­relho pro­du­tivo, a EMEF terá cer­ta­mente outra abor­dagem, não só na óp­tica da con­ser­vação e ma­nu­tenção de ma­te­rial cir­cu­lante, mas também na óp­tica da sua pro­dução».